quinta-feira, 26 de abril de 2012

 Oi pessoal segunda-feira no me jiu-jitsu eu parendi o TRIANGULO eu vo diser passo a passo...
Primeiro método (guarda fechada)
  1. Estando em posição de guarda, costas no chão e pernas cruzadas na cintura do oponente sentado no chão.
  2. Segurar firme um dos braços do oponente, trazendo-o de encontro ao seu peito.
  3. Abrir a guarda e colocar a perna oposta ao braço, na nuca do oponente. Se pegou o braço direito, colocar a perna direita, se pegou o esquerdo colocar a perna esquerda.
  4. Pode ajudar com a mão a trazer a perna para cima da nuca do oponente.
  5. A outra perna servirá para fechar o triângulo.
  6. Puxar a cabeça do adversário para baixo e o braço para o lado oposto enquanto levanta o quadril ajuda a concluir o estrangulamento com mais eficácia. Pode-se também entrelaçar os dedos e puxar a cabeça do adversário pela nuca, levantando-se ao mesmo tempo o quadril.

Segundo método (guarda aranha)

  1. Mantenha o adversário na guarda-aranha, ou guarda-de-cintura, ou mista (um pé fica na cintura empurrando e o outro vai até o bíceps) segurando bem firme as mãos (a pegada não é no punho, é no kimono)
  2. Abaixe uma das mãos e passe a perna por cima do ombro que você abaixou.
  3. O adversário resistirá e não deixará você fechar o triângulo facilmente. Feche-o com auxilio da mão
  4. Passe o braço do adversário para junto de seu pescoço, a fim de que ajude no estrangulamento
  5. Finalize. Há duas opções para finalizar: Abaixe a cabeça do adversário e eleve seu quadril ou faça pressão com a coxa. Para isso, segure seu próprio pé para dar mais apoio, aponte sua bunda para o lado em que você está segurando seu pé. Sua coxa exercerá forte pressão no pescoço do oponente. Sua mão pode ajudar essa pressão, empurrando sua coxa mais ainda.
Para quem não sabe o que é Guarda Aranha, essa foto mostra:
Basta manter a pegada na manga firme, e pressionar fortemente os bíceps do adversário.

 Imagens

As fases...
As fases...
...da execução...
...da execução...
...do triângulo.
...do triângulo

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Golpes de jiu-jitsu

Técnicas e golpes de jiu-jitsu

O jiu-jitsu possibilita a um adversário mais fraco vencer um adversário mais pesado através do uso de uma boa técnica. O praticante de jiu-jitsu aprende golpes que forçam o seu adversário a desistir da luta, sem que seja necessário machucá-lo.

Os golpes mais freqüentes no jiu-jitsu envolvem as articulações, estrangulamentos, imobilizações, torções e alavancas. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações e lançar o adversário ao solo através de quedas. Existem, porém, golpes que não são válidos e são considerados desleais, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgãos genitais ou ainda torcer dedos.

Conheça algumas das técnicas mais aplicadas:

- Projeção/queda
É qualquer desequilíbrio do adversário que faça-o ser projetado ao chão, tanto de costas como de lado. Na luta em pé, é válido quando o adversário cai na área de segurança, desde que o atleta que aplicou o golpe tenha dado início ao mesmo com os dois pés dentro da área de combate.

- Baiana
O atleta agarra nas pernas do adversário levando-o ao chão.

- Passagem de guarda
É quando o atleta fica por cima do adversário. Ele pode até mesmo estar entre as pernas do adversário, preso ou não. Se ele estiver por cima de apenas uma perna e preso pela outra, é considerada “meia guarda”. A passagem de guarda propriamente dita ocorre quando o atleta toma o lugar do adversário, mantendo-o dominado e deixando-o de lado ou de costas para o chão.


Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Passagem de guarda

Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Passagem de guarda

- Pegada pelas costas
Ocorre quando o atleta pega seu adversário pelas costas, apoiando os seus calcanhares nas coxas do adversário. Para valer ponto, os dois calcanhares devem obrigatoriamente estar pressionado a parte interna da coxa do adversário.

- Joelho na barriga
Ocorre quando o atleta que está por cima do adversário coloca o joelho na barriga dele. Nesse momento a outra perna deve estar flexionada, com os pés no solo. Além disso, é necessário segurar o braço, a gola ou a faixa do adversário, dominando-o completamente.

- Montada
Acontece quando o atleta monta em cima de seu adversário, deixando seus joelhos e pés no chão. O adversário poderá estar de frente, de lado ou até mesmo de costas. A montada poderá acontecer sobre um dos braços do adversário, mas nunca sobre os dois – nesse caso não será considerada válida.

- Raspagem
Ocorre quando o atleta que está por baixo, consegue prender o seu adversário dentro de suas pernas e rapidamente desequilibra-o para o lado, invertendo a posição. Só é considerado válido como raspagem se o golpe tiver início dentro da guarda ou meia guarda (prender o adversário por apenas uma perna).


Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Raspagem

Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Raspagem



Kuatsu - a arte da ressurreição
Trata-se de uma técnica ensinada a especialistas para que eles “ressuscitem” seus adversários. Essa técnica é passada para muitos militares e policiais que praticam o jiu-jitsu. Dizem que ela foi criada para que os inimigos possam ser ressuscitados e interrogados após receberem golpes não fatais, mas que estejam desmaiados.



Durante as competições os golpes podem ou não ser aplicados de acordo com a faixa etária e/ou graduação do lutador. São eles: bate estaca, chave de bíceps, mão de vaca, triângulo puxando a cabeça, chave de pé, chave de joelho (leg-lock), cervical, mata leão de frente, ezequiel, chave de panturrilha, omoplata, gravata técnica de frente, kanibassami, chave de calcanhar, entre outros.


Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Omoplata

Imagem cedida pela Academia Gracie Barra
Omoplata

Para aplicar os golpes, os lutadores precisam de muito treino. Um lutador de jiu-jitsu precisa ser muito rápido, flexível e ágil. Normalmente as aulas têm início com aquecimento, explicação da técnica/golpe e, em seguida, os alunos de jiu-jitsu lutam uns com os outros procurando aprimorar o golpe

Ordens das faxas

1 branca, 2 amarela(só so par menores de dezesses anos), 3 laranja(só para menores de dezesses anos), 4 verde(só para menores de dezesses anos), 5 azul, 6 roxa, 7 marron, 8 preta, 9 preta de ponta vermalha, 10 vermelha.
A faxa preta que quando elevada de cinco a sete graus torna-se preta de ponta vermelha.
Se elevada a oito então torna-se vermelha(a de mestre, mas a preta e a preta de ponta vermalha tambem são mastres)

Jiu-jitsu brasileiro

Jiu-jitsu brasileiro (em japonês: ブラジルの柔術, Burajiru no jūjutsu), ou jiu-jitsu Gracie (em inglês: Gracie jiu-jutsu) é uma arte marcial brasileira e estilo de judô desenvolvido pela família Gracie, no quartel inicial do século XX, que se tornou a forma dos descendentes do jiu-jitsu (excepto o judô) a mais difundida e praticada no mundo, mormente depois das primeiras edições dos torneio misto de artes marciais UFC, nos idos da década de 1990.A despeito do nome da modalidade ser jiu-jitsu, a bem da verdade, a modalidade foi desenvolvida como especialização e ênfase das técnicas de controle e luta de solo, ne waza e katame waza, e ínfima atenção às técnicas de luta executadas de pé, tate waza. Posto que não muito evidenciadas, os golpes de ate waza e kansetsu waza, servindo como espeque e/ou intermédio para a consecução de um golpe final submissão do adversário, são também praticados.
O criador do estilo foi, em princípio, Carlos Gracie, que adaptou o judô com especial apreço à luta de solo, haja vista que sua mirrada compleição física punha-lhe em severa desvantagem contra adversários de maior porte. Partindo do princípio de que numa luta de solo, quando projeções ou mesmo chutes e socos não são eficientes, mas alavancas, sim, o porte físico dos contendores torna-se de somenor importância. Nessa cércea, aquele que tiver melhor técnica possuirá consequentemente a vantagem.
Se não foram originais em adaptar uma arte marcial provecta, haja vista que no Japão isso já há muito ocorrera com o aiquidô e o próprio judô, oriundos do jiu-jitsu, com o caratê, oriundo do te-jutsu de Oquinaua, ou mesmo no resto do mundo como o krav maga (Israel) ou a capoeira regional (Brasil), Carlos Gracie e depois Hélio Gracie foram originais em criar um paradigma que prima pela efetividade. Comprovado ou seu sucesso em competições, o jiu-jitsu brasileiro serviu de cerne do que viria a ser a modalidade artes marciais mistas.

O que é jiu-jitsu

Jiu-jitsu, ou jiu-jítsu (em japonês: 柔術, transl. , "suavidade", "brandura", e jutsu, "arte", "técnica"), é uma arte marcial japonesa, que utiliza como principais técnicas golpes de alavancas, torções e pressões para derrubar e dominar um oponente. Sua origem, como sucede com quase todas as artes marciais vetustas, não pode ser apontada com total certeza, o que se sabe in claris é que seu principal ambiente de desenvolvimeno e refino foi nas escolas de samurais, a casta guerreira do Japão.Contudo, outros levantam a hipótese de ser originária, posto que por influência apenas, desde a Índia.
A finalidade e corolário de sua criação foi a situação fáctica na qual, no campo de batalha ou durante qualquer enfrentamento, um samurai pode acabar sem suas espadas ou lanças, daí que ele precisava de um método de defesa. Precipuamente, os golpes concentram-se em projeções (nage waza) e luxações e torções (kansetsu waza), haja vista que os golpes traumáticos não se mostravam eficazes, pois, no ambiente de luta, os samurais encaminhavam-se às batalhas usando de armaduras. A bem da verdade, o guerreiro feudal japonês deveria estudar inúmeras artes marciais, porquanto deveria estar preparado para quaisquer circunstâncias, pois deveria defender não somente sua vida mas a de seu daimiô.
O romaji jūjutsu advém dos kanji(), que quer dizer suave ou macio, e jutsu (), arte ou ofício. Isso implica dizer que a tal «arte suave» nasceu como contraponto às artes rígidas, que eram executadas com a espada, kenjutsu, por exemplo. E, a despeito de ser reconhecida como utilizadora de técnicas de agarramento, o seu repetório de golpes de controle (gyaku waza) e submissão (katame waza) incluem também golpes traumáticos (ate waza). O que vai dizer quais golpes serão estudados será a escola, ou linhagem, que se aprende.
Basicamente, no jiu-jitsu usa-se a força (própria e, quando possível, do próprio adversário) em alavancas, o que possibilita que um lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer. No chão, com as técnicas de estrangulamento e pressão sobre articulações, é possível submeter o adversário fazendo-o desistir da luta (competitivamente), ou (em luta real) fazendo-o desmaiar ou quebrando-lhe uma articulação.
O jiu-jitsu histórico, da mesma forma que sucedeu com o chuan fa chinês e com o caratê oquinauense, ramificou-se numa miríade de estilos, que vão do Takenuchi-ryu, que dá ênfase a socos e chutes e muito se assemelha ao caratê, ao Daito-ryu, que privilegia golpes de controlo do adversário e das energias em jogo e foi dar origem ao aiquidô.
No decorrer desse processo evolutivo, a arte marcial foi incorporando novos caracteres e se aproximando mais do lado filosófico, que no passado fez surgir na cultura dos samurai uma série de conceitos e rituais, e acabou por dar origem a um estilo moderno, o Kodokan jujutsu, que logo se tornou o judô, substituindo o kanji «jutsu» por «dō» (caminho), ou tao, em chinês.